Os Florais Diamantinos na Pediatria.


A Terapia Floral encontra aplicação crescente também na pediatria. Pois na prática pediátrica é freqüente surgirem quadros clínicos produzidos por medos e dificuldades de adaptação. O Dr. Klaus Gritz, vice-presidente da Associação Profissional de Pediatras da Alemanha, no ano de 1995, por exemplo, constatou que 80% das dores de estômago e cabeça em crianças se devia a perturbações emocionais. Pela pratica profissional, verifica-se um uso bem-sucedido das essências Florais Diamantinos nas seguintes perturbações e distúrbios:

Distúrbios do sono.
Hiperatividade.
Medos.
Problemas respiratórios de fundo nervoso.
Dores de cabeça e enxaquecas.
Baixa imunidade.
Neurodermatites.
Enurese noturna.
Alergias.
Eczemas.
Distúrbios neuróticos de comportamento.
Agressividade.
Problemas de relacionamento.
Problemas de dependência.
Gagueira.
Crise da puberdade.
Dificuldades na escola.
Riscos de formação de vícios.
Masturbação excessiva.
Psoríase.

Vários quadros clínicos acima citados podem ser inicio das cristalizações de futuras doenças psíquicas, visto que suas causas freqüentemente se devem a um choque emocional. Como resultados dessas abordagens, os psicofármacos têm uso freqüente na pratica, apesar de se conhecerem seus danosos efeitos colaterais.

É aí que a terapia floral oferece uma alternativa natural e surpreendentemente eficaz. A criança é emocionalmente muito mais instável que o adulto; em termos físicos, ela reage às suas dificuldades interiores de modo bem mais direto que o adulto, ou as traduz em distúrbios do comportamento. Ao mesmo tempo, a criança é muito mais aberta aos impulsos suaves e, por isso, responde especialmente bem às essências Florais Diamantinos.

Os estados emocionais negativos em sua maioria, ainda não obtiveram oportunidade de se solidificar e, assim, o comportamento pode ser corrigido com mais facilidade e rapidez. O significado da fase pré-natal e, acima de tudo, o significado do próprio processo de nascimento como experiência determinantes para o futuro desenvolvimento emocional da criança são hoje indiscutíveis.

Quanto mais jovem a criança, mais íntima é a sua simbiose emocional com a mãe. Daí se conclui que pelo menos a primeira prescrição deve tratar este sistema – mãe/filho – como um todo. A criança é o elo fraco da corrente; ela espelha, ou seja, vivência indiretamente, em alto grau a real situação emocional e os conflitos de sua família.

Por isso desejo saúde com felicidade para todos nós e principalmente para as nossas crianças. Até mais...

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