"Médicos" ou "deuses"?

“Houve um anjo, um anjo magnífico e glorioso, que apareceu a São João, que prostrou-se em adoração. Mas o anjo lhe disse: “Não faças assim porque sou servo como tu e teus irmãos. Adora ao Pai Superior”. E contudo dezenas de milhares de nós não adoramos a Deus nem mesmo a um anjo poderoso, mas a um ser humano. Posso assegurar-lhes que uma das maiores dificuldades a ser ultrapassada é a adoração do paciente por um outro ser mortal, seu médico”.
Edward Bach.

Eis uma questão que ainda esta completamente inserida no comportamento da maioria de todos nós. Não questionamos os médicos. Naquele momento Edward Bach fala para uma comunidade médica homeopata devidamente encastelada num marmóreo pedestal de orgulho e de presunção, sabia ele das conseqüências do seu discurso e das conseqüências do seu ato consciente.

Esta fala iria lhe render um dos processos de casacão do seu direito de exercer a medicina, este seria o primeiro processo que iria, igualmente como os outros, a falir. Era demais para o orgulho classista daqueles homens ouvirem essa afirmação da realidade, foi um terrível golpe em suas vaidades e em suas ganâncias pelo poder material.

Edward Bach, a partir desse instante, criaria uma profunda distancias entre os seus colegas de profissão, não apenas por suas idéias arrojadas, mas porque estava enxergando com a clareza daqueles que buscam com humildade reconhecer que nada sabem e que nossa posição na terra será sempre a de eternos aprendizes.

Bendita distância, pois foi assim que recebemos essa benção de Deus chamada Terapia Floral. E por ela muitos voltaram a sorrir e ter saúde com felicidade. Paz para todos.

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