Lembrança Oportuna a Todos Nós...

Há quinze anos venho propondo um método síntese de avaliação da qualidade do bem-estar, utilizando como instrumento prospectivo a radiestesia, e o que eu tenho a dizer aos novos terapeutas é que devem se revestir da mais pura intenção, do mais nobre objetivo e de inesgotável desejo de se qualificar profissionalmente e da mais intensa vontade de servir aos que sofrem, com seriedade e profissionalismo, caso queiram se manter com dignidade frente a tantos ataques que neste momento de frustração coletiva é verdadeiramente o que vos esperam no exercício da nossa nobre função.

Prefaciando as letras Divinas do Evangelho do Sr. Jesus lembremos, pedir-se-á muito àquele que muito recebeu, e prestará contas aquele a quem foram confiadas muitas coisas. (Lucas, 12: 47 e 48), a responsabilidade de todos aqueles que estiverem lidando com o sofrimento alheio é indiscutivelmente o maior escolho que poderíamos optar, todos, médicos e terapeutas estamos em plena luta com nós mesmos durante todo o tempo do exercício profissional, precisamos ver os pacientes ou clientes como verdadeiramente eles são, parte de nós, e sempre nos lembrarmos que amanhã poderá ser a nossa vez de experimentar a dor que hoje não é “nossa”.

Para encerar, vejamos mais um nobre exemplo de dignidade profissional dado pelo Dr. Albert Lener, dos Estados Unidos, que criou a “Carta de Direitos do Paciente” para ressaltar o fato de que nós, como pacientes, estamos envolvidos na criação de nosso bem-estar: assumir o comando de sua existência envolve todos os aspectos de seu ser e todas as fases de sua vida, um aspecto primordial é sua relação com seu médico.

1. Se contar com as informações necessárias e a orientação se seu médico, você tem o poder de decidir sobre seu percurso de cura.

2. Você tem o poder de iniciar e criar conjuntamente com seu médico uma parceria. Para isso:
Entenda a importância de que o escute atentamente.
Explique claramente o propósito da consulta.
Explique claramente suas necessidades, além do problema imediato. Por exemplo, a necessidade de apoio e conselhos para manter-se saudável.
Dê-lhe uma idéia de sua constituição emocional e de como lida com o estresse. Interrogue-se o seguinte:
Como reprimo ou expresso sentimentos de amor ou raiva?
Como vai minha vida pessoal, meus relacionamentos pessoais e meu trabalho? Como venho lidando com esses aspectos?

3. Interrogue o médico. Faça perguntas!
Qual é sua filosofia de cura?
Ele mantém um dialogo ?
Aceita bem criticas positivas?
Fica na defensiva, é critico e teimoso, ou aberto e atencioso ?
Sente que o apressa, desencoraja ou interrompe quando vai consulta-lo?

4. Desmistifique a medicina.
Como o diagnóstico foi feito?
As descobertas do laboratório e seu significado.
Houve outras descobertas?
Certifique-se de que o plano de tratamento é o menos invasor.
Descubra as reações colaterais dos remédios naturais ou químicos.

5. Por fim, disponha-se a expressar suas preocupações. Não se Intimide.

Lembremo-nos:
Nenhuma técnica é perfeita.
Nenhuma técnica serve para tudo.
Nenhuma técnica serve para todo mundo.

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